A abertura da atividade foi feita por Walter Viera que falou da sua experiência na comunicação abordando de forma específica o poder das rádios e o crescimento da internet. Em seguida Matteus Martins começou justificando a ausência de Joilma Rios, presidenta do CODES, que estava em Brasília na Conferência Nacional de Mulheres. Seguiu falando sobre a organização dos comunicadores da Bacia do Jacuípe, separando por dois olhares: a comunicação social, no Território e a comunicação empreendedora, além da estratégia territorial. Na sua visão, ambas são complementares e importantes, dada a demanda social da Bacia do Jacuípe e os anseios de comunicadore(a)s. Ainda neste campo da comunicação social, Matteus Martins falou também da necessidade do GT se alinhar com o Projeto de Comunicação do MOC. Para ele o projeto do MOC, dada a experiência da instituição e da capacidade de Nayara, principal consultora do projeto, deve ser visto como um carro chefe da estruturação da comunicação na Bacia do Jacuípe. Ele ainda abordou a necessidade do GT assumir a função de produzir informação, tanto no que chamou de venda, como de pós venda. A venda, é a divulgação das atividades, e a pós venda a socialização dos resultados das atividades, tendo o Colegiado como referencial para esta atividade. Matteus falou do papel político do GT e exemplificou com as dificuldades de comunicação em Serra Preta. Para ele Serra Preta não dispor de internet nem de celular é um entrave ao desenvolvimento do município, e isso caberia um manifesto do GT contra aquela situação. Sobre a comunicação empreendedora, ele disse que sentia que a equipe que compunha o GT parecia angustiada com o desejo de deixar suas atividades paralelas para começar a ganhar dinheiro com a comunicação. Ele fez sugestões e apontou caminhos diversos, pedindo, contudo, que a ação empreendedora não eliminasse a comunicação social, mas que fossem de fato complementares. |
Fonte: www.baciadojacuipe.com.br
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