Coiteense é preso acusado de roubo de veículos

 

O mesmo foi preso em 2019 após a esposa denunciá-lo por ter abusado sexualmente cinco filhos menores

Um homem identificado como Claudemir Cruz de Jesus, residente na cidade de Conceição do Coité, foi preso durante uma perseguição policial, nesta terça-feira (27), na estrada que liga o município de Gavião ao distrito Pereira, pertencente a Santaluz, após uma sequência de roubos de veículos.

Segundo o Site Noticias de Santaluz, a Polícia Militar iniciou diligências após um veículo modelo Saveiro ser tomado de assalto na BR-324, na altura da região conhecida como Cabaças. De acordo com a polícia, Claudemir fugiu com o carro e abandonou no local uma motocicleta que havia sido furtada no bairro Alto do São João, em Conceição do Coité, na noite anterior.

Saveiro roubado nas Cabaças foi abandonado em estrada de chão após atolar | Foto: Notícias de Santaluz

Durante a fuga, o Saveiro atolou em uma estrada de chão nas imediações da localidade conhecida como Pinheira e, conforme a polícia, Claudemir tomou de assalto outro carro, um Fiat Palio, mas logo em seguida foi interceptado e preso pelos militares.

Conforme a polícia, Claudemir foi capturado com Pálio roubado durante fuga | Foto: Notícias de Santaluz

Ele foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante após ser reconhecido pelos proprietários dos veículos. A ação contou com a participação de policiais militares de Gavião e Santaluz.

Claudemir já foi indiciado pela Polícia Civil por estupro de vulnerável em Conceição do Coité e o caso foi encaminhado à Justiça. Ele foi preso preventivamente, em julho de 2019, acusado de abusar sexualmente de cinco filhos, todos menores de 12 anos, após a mãe das crianças denunciar o caso ao Conselho Tutelar da cidade.

Família se uniu para tirá-lo da cadeia 

Claudemir é membro de uma família humilde, porém correta e muitos deles evangélicos que tão logo foi comunicada da prisão sob acusação de estupro de vulnerável, tendo os próprios filhos como vítimas, se uniram e constituíram advogado por não acreditarem que ele tivesse praticado ato tão cruel, ele ficou detido por mais de seis meses e quando foi solto passou a frequentar uma igreja evangélica e agora aparece é mais uma situação de prisão em flagrante.

Fonte|: https://www.calilanoticias.com/