A NOTICIA EM PRIMEIRA MÃO

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Fazendeiro morre após sofrer ataque de abelhas na Bahia

Foto: Reprodução / Itamaraju Notícias
Foto: Reprodução / Itamaraju Notícias
Um fazendeiro morreu vítima de um ataque de abelhas na zona rural de Itamaraju, no extremo sul baiano. O fato ocorreu na tarde desta terça-feira (28), na localidade de Campo Alegre. Segundo o Itamaraju Notícias, o homem, identificado como Rotemar Luiz Toretto, de 54 anos, chegou a ser levado para o hospital municipal, mas chegou sem vida à unidade de saúde. Até o momento não há informações sobre as circunstâncias do fato. O corpo do fazendeiro foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade. 

Fonte: http://noticiasdesantaluz.com.br/

Homem é assassinado na cidade de Pintadas

A cidade de Pintadas, localizada no Território da Bacia do Jacuípe, com população estimada em 2017, pelo IBGE – Instituto de Geografia e estática – em 11.012 pessoas, registrou na manhã desta quarta-feira, 29 de novembro, o assassinato por uso de arma de fogo da pessoa identificada apenas pela reportagem do VR 14, de Francisco.

Segundo relatos colhidos pela reportagem, a vítima estava em frente a uma funerária ao lado de mercado Bom Preço, quando um carro branco sem placa se aproximou e logo após dois homens encapuzados desceram do veículo e efetuaram friamente vários tiros contra Francisco que veio a óbito no local.
O crime foi registrado por prepostos da 98ª CIPM, com o corpo sendo encaminhado possivelmente para Feira de Santana para os procedimentos de praxe.
Da redação do REPORTERBAHIA.COM, com informações e foto do VR 14. 

Fonte: http://www.reporterbahia.com

1 ano do acidente da Chapecoense: a tragédia virou drama


No rastilho da tragédia de 29 de novembro do ano passado, a comoção espalhou-se em ondas por todo o mundo. A hashtag #ForçaChape e suas variantes passaram a ser reproduzidas nas redes sociais, em manchetes de jornais, em faixas, em camisas, em luminosos projetados em monumentos históricos. A queda do avião da companhia boliviana LaMia na região montanhosa perto do Aeroporto Internacional de Medellín, na Colômbia, matou 71 pessoas, entre jogadores e comissão técnica da Chapecoense, jornalistas e tripulação. Houve apenas seis sobreviventes. Em poucas horas, um clube pequeno da cidade catarinense de Chapecó, que voava para a sua primeira final internacional, a da Copa Sul-Americana, ganhou notoriedade que jamais conquistara, e do modo mais estúpido possível. Os cinco dias entre o acidente e o funeral coletivo pareciam reproduzir uma frase do colombiano Gabriel García Márquez: “O amor se torna maior e mais nobre na calamidade”. Na cerimônia realizada no mesmíssimo local e horário em que deveria acontecer a partida contra o Atlético Nacional, o então ministro brasileiro das Relações Exteriores, José Serra, resumiu de modo genuíno e bonito o sentimento predominante: “Neste momento de tristeza para as famílias e para todos nós, as expressões de solidariedade que encontramos nos oferecem um grau de consolo imenso, uma luz na escuridão, quando estamos todos tentando compreender o incompreensível”. 

Fonte:http://www.reporterbahia.com